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Aveia

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Esse cereal é um dos mais célebres parceiros do iogurte e um dos alimentos mais recomendados pelos profissionais da área de saúde. Pudera! Em sua composição, encontramos proteínas, minerais, vitaminas, carboidratos e, mais importante, porções generosas de uma fibra solúvel chamada betaglucana. “Vários estudos demonstram ações positivas dessa substância no organismo, como prevenção de câncer de cólon, fortalecimento do sistema imune, controle do colesterol e dos níveis de açúcar no sangue”, aponta a nutricionista Simone de Vasconcelos, professora da Universidade Federal de Minas Gerais.

Quem avaliou com mais ênfase o impacto do consumo da betaglucana nas taxas de glicemia foi a nutricionista Giane Sprada, professora da Universidade Federal do Paraná. As conclusões são ótimas. “Esse composto tem a capacidade de absorver água, tornando a digestão mais lenta”, confirma a especialista. “Assim, a quebra e liberação de glicose no sangue também ocorrem mais devagar. Aí, o indivíduo não sofre picos de hiperglicemia”, conta. Com isso, a insulina — hormônio responsável por botar a glicose dentro das células — deixa de ser secretada de forma desenfreada. Nesse contexto, o risco de desenvolver o diabete do tipo 2 tomba.

As fibras alimentares

Elas podem ser de dois tipos: solúveis ou insolúveis. As primeiras se ligam à água e formam uma espécie de gel no intestino, retardando o esvaziamento gástrico. Estão na aveia, no centeio, na polpa da maçã e no bagaço da laranja. As segundas, por sua vez, apresentam um efeito mais mecânico, ou seja, aumentam o volume das fezes e aceleram o funcionamento intestinal. Podem ser encontradas nos vegetais folhosos, no farelo de trigo e na casca das frutas.

Para quem é diabético, o efeito não deixa de ser uma mão na roda, já que esses indivíduos precisam manter os níveis glicêmicos em rédea curta. Mas usar a aveia para reduzir a velocidade com que a glicose cai na circulação não é vantagem só para os portadores dessa doença. “Quando a digestão e o esvaziamento gástrico demoram mais por causa da aveia, a sensação de saciedade é prolongada. Isso auxilia na perda de peso”, informa a nutricionista Renata Frigerio, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.

Agora, se o seu maior desafio é manter o colesterol em níveis adequados, também pode comemorar: a aveia é tiro e queda nessa tarefa. Em novo estudo da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, 24 adultos saudáveis tiveram o cardápio modificado durante duas semanas. Em um primeiro momento, seguiram uma alimentação padrão, com quase nada de fibras. Depois, receberam diariamente 102 gramas de aveia.

No final da análise, os estudiosos viram que, no período de consumo do cereal, a taxa total da gordura foi reduzida em 14%. Na fase da dieta com pouquíssimas fontes fibrosas, esse valor ficou em 4%. Ao voltar as atenções para o colesterol LDL, considerado ruim para as artérias quando nas alturas, o resultado seguiu a mesma toada: ao ingerir o cereal, a concentração do inimigo no sangue despencou 16%. Sem a aveia, veja só, a redução foi de apenas 3%.

Rosana Perim, gerente de nutrição do Hospital do Coração, em São Paulo, comenta esse achado. “Vários estudos já apontavam esse benefício. Ele acontece porque, em contato com a água, as fibras formam uma espécie de gel no intestino. Dessa maneira, diminui-se a absorção de colesterol”, explica a especialista. Para tirar proveito dessa aliada, basta consumir de 2 a 3 colheres de sopa de aveia diariamente. Como você viu, essa pequena dose de saúde vai blindar seu corpo contra uma série de problemas. Ao lado do iogurte, então…

O cereal em três versões

Flocos
Trata-se do grão praticamente in natura, já que só passa pelo processo de prensagem. É a opção mais carregada de nutrientes.

Farelo
É feito com a camada externa do cereal, onde as fibras ficam concentradas. Portanto, é uma boa pedida para quem deseja eliminar uns quilinhos.

Farinha
Produzida com a parte mais interna da aveia, não tem tantas fibras alimentares. Normalmente é usada em receitas de bolos, pães, massas e biscoitos.

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Lentilha

Origem

Originária da Ásia Central, a lentilha pertence à família das leguminosas (Fabaceae). Segundo o pesquisador da Embrapa Hortaliças Warley Marcos Nascimento, os maiores produtores mundiais são Canadá, Índia, Turquia e Estados Unidos.

Acredita-se que a leguminosa, cultivada principalmente no inverno, tenha sido introduzida no Brasil pelos imigrantes europeus. Atualmente, o plantio ocorre no Sul do País, mas o cultivo é feito em pequena escala. “Não temos produção expressiva no Brasil, e praticamente toda a lentilha consumida aqui é importada”, afirma Warley. De acordo com ele, o Brasil importa sobretudo do Canadá e da Argentina.

Propriedades Nutricionais

Segundo o médico nutrólogo da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), José Alves Lara Neto, a lentilha é um alimento com ótimo valor nutricional, rico principalmente nas vitaminas A, C e do complexo B (como tiamina e a riboflavina), em potássio e em ácido fólico. “Em meia xícara de lentilha cozida, que possui apenas 60 kcal, você encontra ainda 4 g de proteína, o que equivale de 15 a 18% das doses diárias recomendadas”, observa.


José lembra, porém, que a combinação da leguminosa com cereais, como é o caso do clássico “feijão com arroz”, é importante para que os aminoácidos (“pedaços” que compõem a proteína) destes dois tipos de alimentos se complementem. Podendo ser usada em saladas, sopas e outros pratos, o nutrólogo encoraja o uso da lentilha na alimentação diária. “É uma leguminosa sem semelhantes pela facilidade de cocção e de absorção do sabor dos outros alimentos com os quais é preparada”, diz.

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Amendoim

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O amendoim surgiu no Brasil e foi difundido na América Latina pelos índios. Recentemente, pesquisadores encontraram vasos de cerâmica, com cerca de 3.500 anos de idade, na região próxima aos rios Paraná e Paraguai, os vasos tinham formato semelhante ao da casca do amendoim e eram decorados com a semente.
Os Incas usavam o amendoim em cerimônias de sacrifício e enterravam porções do alimento com as múmias, para que os espíritos tivessem o que comer na outra vida. Os índios brasileiros faziam uma bebida cerimonial a partir da mistura amendoim e milho.
Por volta dos séculos XVIII e XIX, ele viajou na bagagem dos colonizadores portugueses e espanhóis e começou a ser introduzido na Europa. Os portugueses ainda o levaram para a África, e os espanhóis para as Filipinas. Também durante essa época, os escravos que eram levados para os Estados Unidos ajudaram a popularizar o amendoim no continente norte-americano.

Hoje o amendoim é a quarta oleaginosa mais consumida no mundo e em 2002 o Brasil produziu cerca de 190 mil toneladas, 80% no estado de São Paulo.

Propriedades nutricionais

A semente do amendoim é rica em nutrientes como: proteínas, zinco, ácidos graxos poliinsaturados e vitamina E. Masaharu Nagato, engenheiro de alimentos da organização Pró Amendoim – criada para manter o controle de qualidade sobre o produto comercializado no Brasil – explica que uma das propriedades nutricionais mais populares do amendoim é o seu alto teor protéico (em 100 g encontram-se cerca de 26,5 g de proteínas).
Segundo a nutricionista e consultora do Prema Yoga e Restaurante Natural, Camila Latorre, as proteínas são responsáveis pela formação de toda nossa estrutura corpórea (pele, cabelos, ossos, músculos e líquidos). Camila ainda faz questão de ressaltar a importância do amendoim nas dietas que não incluem proteína de fonte animal: “O amendoim é muito importante para o vegetariano, principalmente para o vegano, pois representa ótima fonte de proteína em pouca quantidade e a um custo bem baixo. Ele também é um alimento energético”.
Além de ser uma ótima fonte de proteínas, o amendoim é rico em ácido fólico, uma das vitaminas essenciais ao homem. A ingestão de 30 g diárias de amendoim fornece 10% da ingestão diária recomendada. Nagato esclarece a importância de se consumir a quantidade correta de ácido fólico diariamente: “O ácido fólico, ou folato, contribui para a renovação celular, inclusive em períodos como a gravidez.”

Propriedades medicinais

Camila lembra que o amendoim é um alimento que ajuda a combater doenças do coração: “Ele é rico em ácidos graxos poliinsaturados que protegem contra doenças cardiovasculares pois diminuem os níveis sanguíneos de colesterol ruim (LDL) e triglicérides.”
Nagato também defende que os benefícios do uso do óleo de amendoim são semelhantes aos do óleo de oliva, com a vantagem de que é mais barato: “Há 40 anos, o único óleo vegetal consumido no Brasil era o de amendoim, mas a qualidade caiu e ele foi substituído pelo óleo de soja. Agora melhoramos o padrão de qualidade e queremos que as pessoas voltem a consumir óleo de amendoim, ele pode ajudar a reduzir índices de colesterol.”
Apesar de calórico (100 g de amendoim torrado com sal contêm cerca de 595 calorias), o amendoim pode ser consumido por quem está pensando em eliminar alguns quilinhos: “Encomendamos uma pesquisa para a APAN (Associação Paulista de Nutrição) e eles descobriram que o amendoim auxilia no emagrecimento. Isso acontece porque uma pequena quantidade de amendoim leva à saciedade, e isso reduz a quantidade de qualquer alimento que venha a ser consumido posteriormente”, diz Nagato.
Camila Latorre concorda com a afirmação e explica: “O amendoim é rico em vitamina E, um poderoso antioxidante também reconhecido como inibidor de apetite, pois, após a ingestão de uma pequena porção, os níveis de saciedade elevam-se e se mantém por até duas horas.”
Uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Linkoeping, na Suécia, comprovou que o amendoim possui um aminoácido capaz de ajudar a fortalecer o sistema imunológico e combater os sintomas da tuberculose. O aminoácido se chama arginina e estimula a produção de óxido nítrico, elemento que ajuda na construção das defesas naturais do corpo. Os testes da pesquisa foram feitos na Etiópia, com um grupo de 120 tuberculosos. Aqueles que receberam cápsulas de arginina isolada responderam mais rapidamente ao tratamento e reduziram sintomas como tosse e febre.
A nutricionista Camila ainda ensina que o amendoim pode ser consumido de diversas maneiras: torrado e temperado junto com outros alimentos como risotos, com legumes, ou em forma de derivados como óleo, farinha, pastas para o café da manhã, sobremesas e bolos. Ele deve ser consumido como parte dos 15% de proteínas da dieta diária de um indivíduo adulto. O que corresponde a aproximadamente 30 g ou 32 unidades.
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Dicas para uma boa noite de sono

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O que comer no jantar para dormir bem?

Carboidratos favorecem o sono mas, como liberam glicose rapidamente, é bom controlar o consumo.
Um trabalho recém-publicado na revista American Journal of Clinical Nutrition mostra que alimentos com alto índice glicêmico são os que mais aceleram a produção de neurotransmissores bons de briga contra a insônia. Batata e macarrão são exemplos desse grupo. Embora sejam bem-vindos no jantar — sem exageros! —, ao longo do dia prefira pratos de baixo índice, caso do feijão, da batata-doce e dos cereais integrais. É que eles regulam a glicemia e afastam danos como o diabete do tipo 2.

Álcool e sono não combinam

Aquela sensação de moleza que a bebida alcoólica proporciona parece ser uma mão na roda para quem busca dormir em paz. “Logo após uns goles ocorre, sim, uma sonolência, já que o álcool deprime o sistema nervoso, ou seja, relaxa algumas funções cerebrais”, diz o neurologista Flávio Aloe. Entretanto, isso também pode afrouxar, por assim dizer, estruturas da região da faringe, do palato mole e da úvula. A respiração, então, fica comprometida, já que o ar não passa por ali como deveria. O resultado é o insuportável ronco que prejudica as fases do sono. E, muitas vezes, ainda ocorre o efeito rebote. Nesse caso, é quase certo que você vai acordar no meio da noite.

Carne vermelha atrapalha seu sono

Deixar a carne vermelha para o dia assegura bons teores protéicos. Não é preciso abrir mão das proteínas à noite. Leve à mesa do jantar soja, feijão, lentilha e ervilha — integrantes do grupo das leguminosas e boas fontes vegetais desse tipo de nutriente. “Só não pode abusar, porque esses alimentos costumam favorecer gases”, lembra o nutricionista Marcelo Ferro, de São Paulo. E, quando o intestino está sobrecarregado, sobra desconforto justo na hora em que você precisa relaxar pra valer.

 

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Maca peruana auxilia no emagrecimento e aumenta a libido

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Tubérculo originário da Cordilheira dos Andes, a maca peruana- como é mais conhecida no Brasil – é uma planta cujo formato se assemelha a um rabanete. Ao contrário deste, porém, ela costuma ser consumida em pó ou em cápsulas fora de seu país. Fonte de vitaminas, minerais, proteínas, fibras e mais uma incansável lista de outros nutrientes, não demorou para que o alimento começasse a chamar a atenção do público brasileiro.

Com o objetivo de prevenir doenças, auxiliar em tratamentos e até ajudar a perder peso, a maca peruana se tornou a nova queridinha de quem cultiva uma dieta equilibrada. “Ela pode ser encontrada em farmácias e laboratórios de manipulação, mas é um nutricionista, nutrólogo ou outro profissional que irá definir a dose a ser consumida por cada pessoa”, aponta o nutricionista Israel Adolfo, especialista em fisiologia pela Unifesp. Confira a seguir seus principais benefícios:

Efeito afrodisíaco

Um dos grandes destaques da maca é seu divulgado efeito afrodisíaco. Um estudo publicado no Asian Journal of Andrology e conduzido por um pesquisador da Universidad Peruana Cayetano Heredia, no Peru, observou os efeitos da maca em homens com idades entre 24 e 44 anos durante quatro meses. Os resultados mostraram aumento da quantidade de sêmen, na contagem de espermatozoides e na motilidade espermática. Outras pesquisas destacaram ainda que a ingestão do tubérculo aumentava o desejo sexual e reduzia os níveis de estresse e ansiedade do indivíduo. Acredita-se que o alimento tenha ação sobre o hipotálamo e as glândulas suprarrenais, o que lhe conferiria tais efeitos estimulantes.

Aliada no processo de emagrecimento

“Muitas pessoas consideram carboidratos os grandes vilões do emagrecimento, mas isso não passa de mito”, aponta o nutricionista Israel Adolfo. Quem deseja perder peso de forma saudável deve se preocupar com as calorias ingeridas e um plano que alie dieta e exercícios. Assim, embora mais da metade da composição da maca peruana seja de carboidratos (59%), ela pode ajudar quem deseja emagrecer por ser rica em fibras, que aumentam a saciedade, reduzindo o apetite. O profissional reforça, entretanto, que apenas o consumo do alimento sem qualquer mudança de hábito ou acompanhamento não apresentará mudanças significativas. Junto com um plano alimentar, por outro lado, pode se um grande aliado.

Atuante contra o diabetes

Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), a maca peruana pode prevenir o desenvolvimento do diabetes de duas maneiras. “Ela diminui a velocidade da absorção de glicose pelo corpo graças ao alto teor de fibras e também porque inibe a ação de uma enzima que atua no processo de digestão”, explica. Isso evita a liberação de grandes quantidades de insulina de uma só vez, o que poderia levar à resistência celular à substância, favorecendo o diabetes.

Benéfica para o coração

“A maca peruana contém ômega 3, que protege a saúde cardiovascular graças a seu efeito vasodilatador e regulador do colesterol”, afirma a nutricionista Roseli Rossi, especialista em nutrição clínica funcional da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo. O ômega 9 nela presente também atua sobre o colesterol, diminuindo o nível total e do colesterol ruim (LDL) e aumentando as taxas do bom colesterol (HDL). Para completar, aminoácidos da maca peruana estão envolvidos no controle de gorduras no sangue e da hipertensão.

Auxiliar no tratamento da anemia

“Em 100 g de maca peruana é possível obter 16.6 mg de ferro, nutriente que em baixas concentrações no organismo pode levar à anemia ferropriva”, explica o nutricionista Israel. A necessidade diária do nutriente varia de 11mg a 8mg para homens e de 15mg a 18mg para mulheres, conforme a idade. O ferro é um nutriente fundamental para a síntese de células vermelhas do sangue e para o transporte de oxigênio. Para aumentar a biodisponibilidade do nutriente no organismo, lembre-se de consumi-lo com alguma fonte de vitamina C para ajudar na absorção.

Reforço para a imunidade

A maca peruana também é conhecida por funcionar como um tônico revigorante. De acordo com a nutricionista Roseli, ela é conhecida como uma planta adaptógena, que como o próprio nome sugere, auxiliam na adaptação a condições adversas do ambiente, aumentando a força e a resistência muscular. “Fitoterapeutas afirmam terem bons resultados na recomendação da maca para tratamento de pacientes com Síndrome da Fadiga Crônica”, conta.

Inimiga da osteoporose

A osteoporose é uma grande preocupação principalmente do público feminino após a menopausa, quando os níveis de estrógeno, hormônio que protege os ossos, diminuem no organismo. “Neste caso, a indicação do uso da maca peruana pode funcionar como uma medida de prevenção da doença, já que 100 g oferecem 150 mg de cálcio”, afirma o nutricionista Israel. Para se ter uma ideia do que isso significa, vale lembrar que 100 g de leite oferecem cerca de 100 mg do mineral. A prática regular de exercícios e a exposição solar saudável também são recomendadas para evitar a osteoporose.

Calmante da menopausa

“A maca alivia os sintomas comuns da menopausa, como ondas de calor, sem os efeitos colaterais de tratamentos químico-hormonais disponíveis no mercado”, aponta a nutricionista Roseli. A atuação do alimento sobre os níveis hormonais é, até o momento, a melhor hipótese para explicar a relação. Diminuição da fadiga, elevação na libido e barreira contra a desidratação da pele são algumas das características observadas com o consumo do alimento.

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Top 10: alimentos que tratam o seu rosto

O maior trunfo deles é prevenir o envelhecimento precoce, regenerando os tecidos. Alguns combatem o ressecamento; outros, o excesso de oleosidade. Monte com estes ingredientes um cardápio gostoso e transforme o prazer de comer em um ritual de beleza.

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1. Tônico com cenoura: o ácido lipóico, presente na cenoura, revitaliza o rosto e, de quebra, ajuda a turbinar o bronzeado. Indicação: uma cenoura pequena (72 g) por dia.

2. Sem rugas com frutas vermelhas: morangoamora framboesa, ricos em cianidina e vitamina C, formam um exército imbatível contra o envelhecimento precoce da pele, o excesso de oleosidade e a formação de acne. Além disso, elas atuam na produção de colágeno, o tecido de sustentação da pele. Indicação: comer as frutas diariamente ou usá-las para sucos, vitaminas, iogurtes e gelatinas.

3. Segurança 24 horas com iogurte: rico em probióticos, bactérias que regulam o intestino, o iogurte garante a beleza da pele ao dar equilíbrio ao organismo. Mais ainda: o iogurte atenua as olheiras. Indicação: um pote (200 ml) por dia do produto desnatado.

4. Pele firme com abacaxi: a fruta tem uma substância antiinflamatória que atua diretamente na pele, combatendo acne e alergias. Além disso, o abacaxi dá firmeza aos tecidos. Indicação: sucos, porção da fruta, assado, gelatinas, bolos, compotas e iogurtes. Comer 1 fatia (100 g), de três a quatro vezes por semana.

5. Mais juventude com uva! Com propriedades laxativas e diuréticas, as uvas estimulam as funções do fígado, deixando você bem-disposta e com a pele mais bonita. Tem mais: elas evitam o envelhecimento precoce da pele. Indicação: um cacho pequeno de uvas, três vezes por semana.

6. Pele vistosa com castanha do pará: ela previne o envelhecimento ou o enrijecimento dos tecidos e contribui para manter a elasticidade natural do seu rosto. Indicação: três castanhas-do-pará por dia.

7. Maciez com germe de trigo: rica em zinco e vitamina E, o germe de trigo garante uma pele macia e sempre jovem. Ele também evita a formação de acne e cravos! Indicação: 1 colher (sopa) de germe de trigo por dia.

8. Regenerador celular com pepino! Esse vegetal é diurético, tem vitamina C e ácido fólico e, por isso, funciona como regenerador celular, com um efeito extraordinário. Ele auxilia, ainda, na cicatrização. Indicação: 1 pepino médio (150 g), quatro vezes por semana.

9. Salmão no combate ao câncer de pele: usar filtro solar diariamente é o primeiro passo para proteger sua pele contra a doença.  E acrescente salmão ao seu prato! Ele é rico em vitaminas C e D, que combatem o crescimento desordenado das células. Indicação: 1 posta ou filé (100 g), de duas a três vezes por semana.

10. Sem pele ressecada com soja: ela é uma bênção para a pele e para a saúde em geral. A soja tem propriedades poderosas para evitar o ressecamento da pele e melhorar a elasticidade. “Além de comer soja em grãos (em saladas), pode-se substituir o queijo tradicional por tofu, tomar sopinha de missô (massa de soja), consumir sojinha crocante, leite de soja e sucos à base da leguminosa”, ensina a doutora Jane Corona.  Indicação: 1 colher (sopa) de soja por dia.