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Farinha de amora

A farinha de amora é elaborada por meio de um processo no qual a fruta é desidratada e depois moída. É interessante que a amora seja seca em temperaturas baixas, assim evita-se a perda nutricional.

Este alimento se destaca por contribuir para a perda de peso por ser rico em fibras solúveis. Além disso, ele tem ação antioxidante por ser rico em antocianinas, substâncias que agem combatendo os radicais livres do organismo e assim previnem o envelhecimento e doenças como o Alzheimer, doenças cardiovasculares, entre outras.

A farinha também é rica em vitaminas, especialmente a K e a C, sais minerais, como o potássio, selênio e zinco, e fibras. Este último é muito interessante, pois proporciona o melhor trânsito intestinal e é o responsável pelo alimento ser capaz de ajudar no emagrecimento.

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Nozes e azeite de oliva protegem o coração

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A dupla, quando combinada à famosa dieta mediterrânea — aquela que contempla um alto consumo de frutas, legumes, grãos integrais, peixes… —, poderia diminuir em 28% a incidência de síndrome metabólica, um conjunto de condições que ameaçam as artérias, como pressão elevada, colesterol alto e gordura acumulada no abdômen. A conclusão parte de estudiosos da Predimed (Prevención con Dieta Mediterránea), na Espanha, uma instituição criada exclusivamente para investigar os impactos desse tipo de cardápio na prevenção de doenças crônicas.

Em um trabalho recente, os pesquisadores acompanharam 5 801 voluntários durante cinco anos de 55 a 80 anos – sendo que, do total, 64% já sofriam com a síndrome metabólica. O teste dividiu os participantes em três grupos, cada qual com um tipo de cardápio. A primeira turma restringia seu menu a alimentos com baixo teor de gordura. O restante, além de seguir a tal dieta mediterrânea, lançava mão de nozes ou azeite. Como você já deve imaginar, a saúde de quem integrava as últimas turmas saiu ganhando ainda mais. Mas cuidado com os abusos! Calóricos, o óleo das azeitonas e a oleaginosa também podem engordar se consumidos em excesso. Fonte: Revista Saúde é Vital

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Alimentos ricos em ferro: Alternativa para a carne

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O ferro é um mineral essencial para a nossa saúde. Fizemos um apanhado de alimentos ricos em ferro, tanto para aquelas pessoas que querem aumentar o aporte do mineral, como para os que buscam alternativas para o consumo de carne vermelha (grande fonte de ferro).

O ferro e a nossa saúde

Sua deficiência causa muitos problemas para a nossa saúde, como baixa imunidade e todas as suas consequências, anemia, tristeza, falta de concentração, fraqueza, sono excessivo, queda de cabelo, unhas fracas, etc., além de ser fundamental para o desenvolvimento e funcionamento do organismo.

Alimentos que contém ferro

– Alimentos integrais como cevada, quinoa, amaranto, aveia, soja, semente de abóbora e girassol, linhaça e chia.

– Grãos como feijão, grão de bico e lentilha.

– Vegetais verdes escuros como: espinafre, couve, agrião, salsinha, coentro e tomilho.

– Beterraba, preferencialmente crua, pimentões e ervilhas.

– Gemas de ovo, frango e peixes.

– Nozes, amêndoas e chocolate amargo.

– Frutas como acerola, uva, cítricos, manga e morango.

Vitamina C e o ferro

O consumo de alimentos ricos em ferro junto com alimentos ricos em vitamina C otimiza a absorção do mineral. É perfeitamente possível ter uma alimentação saudável, com todos os nutrientes essenciais, abrindo mão da carne vermelha. Para tanto, é necessário alternar alimentos ricos em proteína vegetal e ferro, como os sugeridos neste artigo.

 

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Açúcar de Coco

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Produzido de maneira rústica e sem adição de químicos, o açúcar de coco é uma alternativa mais natural e saudável ao refinado. O processo de extração é feito a partir das flores da palma de coco, cujo néctar é retirado e aquecido em uma caldeira, transformando-se em um caramelo espesso. Após isso, o produto é triturado em pequenos cristais, resultando em um açúcar mais grosso e com aspecto amarronzado.

Por não passar pelo processo industrial de refinamento ao qual é submetido o açúcar comum (ou branco), esta versão “integral” mantém as vitaminas e mineiras originais provindos da palma de coco e, por isso, é muito mais nutritiva.

“O açúcar de coco possui quantidades elevadas de potássio, magnésio, zinco e ferro. É também uma fonte natural de vitaminas B1, B2, B3 e B6”, lista Dr. Fábio Cardoso, especialista em medicina preventiva e longevidade.

Porém, segundo ele, uma das principais vantagens do produto é o baixo índice glicêmico, que favorece as pessoas que possuem diabetes tipo 2. “O açúcar de coco tem um índice glicêmico de 35, muito mais baixo do que o do refinado, que é de 68. Isso quer dizer que a liberação de energia no organismo é muito mais lenta, evitando picos de glicose no sangue”, explica.

Amigo da dieta?

Apesar dos benefícios, é importante notar que o açúcar de coco não é menos calórico do que o refinado. A diferença é que, enquanto o segundo apresenta alto teor calórico e quase nenhum teor nutritivo – ou seja, é uma caloria vazia – o segundo oferece as mesmas calorias com bastante nutriente.

Açúcar de coco adoça mais do que mascavo e mel, diz chef funcional (Crédito: Thinkstock)

 

Poder adoçante

De acordo com a chef funcional Lidiane Barbosa, o açúcar de coco possui o mesmo poder adoçante que o refinado e pode substitui-lo na proporção 1:1.

“É um adoçante não processo, não adulterado, não filtrado, sem conservantes e 100% natural. Por isso, é conhecido como o adoçante mais sustentável do mundo. Uso nas minhas receitas em substituição ao açúcar comum, pois acredito que adoce mais do que outros açúcares, como o mascavo, melado de cana, demerara e mel”, afirma.