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Empadão com massa de grão de bico – sem glúten

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Ingredientes para a massa:

1 xícara de grão-de-bico cozido na água e sal

1 colher de sopa de manteiga normal ou Ghee( manteiga clarificada sem lactose)

1 colher de chá de sal

½ colher de chá de açafrão

¾ de xícara de farinha de arroz

¼ de xícara de água gelada

No processador ou liquidificador, coloque o grão-de-bico bem cozido, a manteiga, sal e açafrão e processe para misturar. Adicione a água e a farinha de arroz aos poucos até ficar uma massa bem empelotada. Forre uma forma com a massa, recheie a seu gosto e cubra com mais massa. Leve ao forno por 30 minutos à 180ºC.

 

Sugestão de Recheio:

Refogar um pouco de cebola com 3 colheres de sopa de azeite e acrescentar brócolis, cenoura e cozinhar com um pouquinho de água até ficar aldente. Acrescentar duas xícaras de cogumelo de sua preferência picado. Em uma xícara de água diluir 1 colher de sobremesa de araruta ou maisena. Colocar temperos de sua preferência. Pode variar o recheio a seu gosto e necessidade!

Temperos: Salsinha, páprica doce, orégano, manjericão, etc.

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Os malefícios do sódio para a saúde das crianças

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Afinal, o sódio serve para quê?
O sódio é um elemento mineral importante para o nosso organismo. Ajuda a manter o volume dos líquidos no corpo, age na contração muscular, nos impulsos nervosos e até no ritmo cardíaco. Ele está presente principalmente nos alimentos de origem animal como carnes, leites e ovos. Mas as duas formas mais populares de encontrá-lo são as razões de estar na lista dos maiores vilões do momento: no sal, quando se junta ao cloro, formando o cloreto de sódio, e nos produtos industrializados, em que é bastante usado como conservante.

Quando consumido em excesso – o que pode facilmente ocorrer – o sódio faz o organismo reter mais líquido do que o normal. O aumento no volume circulatório atrapalha o funcionamento dos rins e aumenta a pressão arterial, desencadeando problemas cardíacos e renais no futuro. E não pense que isso é um problema de adulto. Crianças com menos de cinco anos já apresentam hipertensão – uma doença silenciosa, geralmente descoberta sem querer, em algum exame realizado por outros motivos. “Nas crianças com níveis mais elevados de sódio, a alteração tende a evoluir ao longo da vida. Ao manter uma pressão aumentada em relação aos valores ideais na infância, passam a apresentar maior probabilidade de se tornar um adulto hipertenso”, alerta Tânia Rodrigues, diretora técnica da RG Nutri, Consultoria Nutricional, em São Paulo. Estudos recentes confirmam que essa condição tende a seguir na vida adulta, colocando sua saúde em risco.  Por isso é tão importante controlar a ingestão do mineral.

Produtos campeões de sódio
Infelizmente, os produtos que mais contêm sódio são também os campeões de audiência no apetite da garotada. Embutidos e enlatados, como as adoradas salsichas, estão no topo da lista, já que o sódio não só faz parte de sua composição como ajuda na conservação. Eles são acompanhados de perto pelos salgadinhos e snacks. Mesmo as versões assadas, supostamente mais saudáveis, continuam com excesso de sal.

Os lanches de fast food costumam ter adição de sal nas batatas fritas e nos sanduíches, que ainda ganham sódio extra se forem feitos com alimentos enlatados, como o picles. Para se ter uma ideia, a dupla cheeseburguer mais batata frita dá conta, sozinha, de cerca de 36% das necessidades de sódio de um adulto. Imagine de uma criança! Some o refrigerante e a sobremesa e fica fácil entender porque é tão fácil abusar do sódio.

Outra recomendação é passar longe de sopas prontas e macarrões instantâneos. E fique de olho nos rótulos para não cair em pegadinhas. “Os refrigerantes diet e light são adoçados com ciclamato de sódio e sacarina sódica, fornecendo um produto final rico nesse elemento. Já os refrigerantes normais não apresentam ingredientes ricos em sódio em sua composição”, explica a nutricionista Ilana Elman.

Em 2011, o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (ABIA) firmaram um termo de compromisso de redução gradual na quantidade de sódio de 16 tipos de alimento, começando pelas massas instantâneas, pães e bisnaguinhas – todos alvos da criançada. Além disso, algumas redes de fast food no Brasil também reduziram a quantidade do mineral na composição dos seus lanches. Mesmo assim, ainda não estamos falando de quantidades saudáveis. Por isso, tome cuidado.

Substituições bacanas
A melhor forma de lidar com o problema é, desde cedo, acostumar a criança com alimentos que não contenham tanto sódio. Assim, seu paladar não sentirá a necessidade do gosto do sal. O hambúrguer feito em casa com carne moída, por exemplo, é uma alternativa mais saudável do que o do fast food. Com a vantagem de que você também pode criar molhos a base de iogurte, por exemplo, no lugar da maionese. E um suco de laranja caseiro pode ser tão gostoso quanto os de caixinha ou lata, que precisam do sódio como conservante. Quando não for possível preparar a bebida em casa, dê preferência a produtos de marcas que não usam conservantes na composição.

Os adultos também precisam mudar sua forma de pensar quando o assunto é falta de tempo e praticidade. “Um macarrão cabelo de anjo fica pronto em um minuto ou dois a mais do que sua versão instantânea, mas conta com a enorme vantagem de não levar tanto sódio em sua composição”, diz Daniela Cyrulin consultora de nutrição da Focca Nutrição e Sabor. Mesmo usando uma massa pré-pronta, a lasanha caseira ainda terá menos sal do que sua colega industrializada. A moral da história é: sempre prefira alimentos naturais. Isso significa, por exemplo, que é melhor pedir a pizza em casa (feita na hora, em sua pizzaria preferida) do que comprar uma pronta no supermercado (que, certamente, vai esbanjar sódio).

Comendo fora de casa
Comer fora de casa não significa comer em fast food. O primeiro passo é lembrar que existem outras opções de alimentos que não são sanduíches e similares. Mesmo em uma praça de alimentação tradicional de shopping, sempre há alguma rede de restaurante por quilo onde podemos encontrar comida mais saudável: arroz, feijão, salada e carne. Ou mesmo um macarrão a bolonhesa. Dessa forma, você já estará oferecendo uma refeição melhor para seu filho. Mesmo assim, evite alimentos em conserva ou embutidos, com alto teor de sódio. Prefira a pizza da mussarela do que a de calabresa, por exemplo. Também lembre-se de experimentar o que vai comer antes de acrescentar qualquer tempero, porque comida de restaurante costuma vir bastante temperada para a mesa.

Hora do lanche mais saudável
Não importa se a lancheira é mandada de casa ou se a criança usa a cantina da escola. As regras são as mesmas: um sanduíche caseiro tem sempre muito menos sódio do que qualquer salgadinho ou similar comprado pronto. Em casa, você pode criar vários tipos de lanche e até mandá-los em caixinhas, imitando os fast foods. Ou prepare a merenda com um bolo salgado, uma torta ou biscoitos caseiros. Varie também o tipo de pão, para a criança não enjoar. Prefira sucos que não contenham conservantes – há opções de vários fabricantes, atualmente – ou opte por um suco fresco em uma garrafa térmica.

Na escola, verifique se a cantina oferece opções mais saudáveis como sanduíches naturais, vitaminas e frutas. O ideal seria que elas nem comercializassem outros tipos de alimentos, já que estão inseridas em um local que tem como objetivo educar a criança. Mas, se esse não for o caso, procure, junto com os orientadores, uma forma de ajudar a criança a entender que não pode comprar coxinha frita todos os dias.

Na hora de cozinhar…
O melhor truque é montar um cantinho de temperos naturais na sua cozinha e aprender a usá-los. Salsinha, cebolinha, cebola, alho, tomilho, coentro, alecrim, curry, pimenta, salsão…Todos eles deixam a comida com um sabor tão especial, que colocar o sal, muitas vezes, será desnecessário. É apenas uma questão de acostumar o paladar da família. Vale a pena investir em livros e pesquisas online para descobrir como realçar o sabor de cada alimento com o tempero correto. E invista também nos azeites.

Paralelamente, diminua o uso do sal nas comidas, em geral. Coloque cada dia um pouco menos e, depois de um tempo, verá como a criançada  já terá se acostumado com a quantidade menor. Procure não levar o sal para a mesa, o que incentiva o seu uso. E se a criança reclamar da falta de gosto, coloque uma pitada bem menor do que habitualmente colocaria.

Fontes: 

Daniela Cyrulin  consultora de nutrição da Focca Nutrição e Sabor; Ilana Elman, nutricionista – Doutora em Ciências (Área de Concentração: Nutrição em Saúde Pública) pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; Tânia Rodrigues, nutricionista e diretora técnica da RG Nutri Consultoria Nutricional

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Pão de queijo de batata-doce roxa

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Ingredientes

  • 500g de batata-doce roxa cozida
  • 500g de polvilho azedo
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • Sal a gosto
  • 1 colher (sopa)  de chia
  • 1 copo (100ml) de água

Modo de preparo

Cozinhe a batata-doce roxa. Depois, faça um purê com a batata já cozida. Acrescente o polvilho e os demais ingredientes ao purê até formar uma massa homogênea. Separe as bolinhas e asse em forno a 180° C por 15 minutos.

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O que fazer para seu filho adorar frutas, verduras e legumes

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A FEIRA, OU ATÉ MESMO A QUITANDA DA ESQUINA, PODE SER UM PROGRAMAÇO

Mostre ao seu pequeno que há um mundo de cores muito além daquela mesa de balas presente nas festas infantis. Deixe que toquem, que peguem, que peçam para você comprar isso ou aquilo. E, claro, peça ajuda por exemplo, para escolher os tomates mais bonitos.

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CAPRICHE NO COLORIDO E NAS FORMAS

Invista na mistura de vegetais de cores diversas e use, se possível, forminhas especiais para cortar legumes. Na idade pré-escolar, a criança se sente atraída por apresentações curiosas de alimentos. Decore o prato de um jeito bem divertido. Faça uma carinha no sanduíche. Use a criatividade: pedaços de tomate podem transformar almôndegas em “joaninhas”.

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“DAR NOMES DIVERTIDOS AOS PRATOS AJUDA A CHAMAR A ATENÇÃO E A ABRIR O APETITE”

É o que ensina a nutricionista Julliana Bonato, de São Paulo, especializada em ensinar bons hábitos alimentarares à criançada. “Você pode anunciar que servirá borboletas enlouquecidas nas flores para colocar no prato um macarrão gravatinha com brócolis”, dá a dica.

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O LANCHE TAMBÉM É UMA OPORTUNIDADE PARA COMER VERDURAS E LEGUMES

Ora, muitas vezes a gente só pensa nesses vegetais para o cardápio do almoço e o do jantar momentos, por natureza, mais formais, já que a criança deve ficar sentada à mesa por mais tempo, o que nessa idade nem sempre é simples. Que tal oferecer um mini cachorro-quente que, em vez de batata palha, tenha cenoura crua ralada? Ou um hambúrguer pequeno com folhas de alface?

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NUNCA, JAMAIS, EM TEMPO ALGUM, CAMUFLE OS VEGETAIS

É preciso fantasiar, sim, mas sempre jogando limpo à mesa. A velha sopa batida de legumes, por exemplo, pode fazer a criança comer tudinho e deixar sua consciência de adulto mais leve. No entanto, ela, coitada, só experimentou o gosto da mistureba gostosa, feita em casa, mas mistureba, sim, senhora. “Para criar um paladar que aprecia vegetais, você precisa apresentar ao pequeno a diversidade de sabores”, justifica Julliana Bonato.

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RESPEITE OS GOSTOS DA SUA CRIANÇA

Ok, se ela provou uma verdura e não gostou, prepare-a numa próxima refeição de maneira diferente em vez de desistir de primeira. “Se, mesmo assim, depois de testar receitas diferentes, a criança continuar dizendo que não gosta, aí respeite”, diz Julliana Bonato. Seu filho tem o direito de adorar abóbora, mas detestar abobrinha. Ele está construindo uma identidade em matéria de paladar e isso é ótimo.

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NÃO FALE “MEU FILHO NÃO COME VERDURA NEM LEGUME” NA FRENTE DELE

Aos 5 anos, ele não é bobo nem nada. Ao perceber que os pais, de certa maneira, entregaram os pontos, aí mesmo é que poderá recusar com veemência as hortaliças.

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DÊ SEMPRE O BOM EXEMPLO

Ah, você achou que a gente não iria repetir essa velha e boa frase, não é mesmo? Impossível. Que estímulo seu filho terá para experimentar um chuchu refogadinho se vive escutando em casa que piadinhas como aquela de que ele é o quarto estado da água?

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Arroz doce feito com arroz vermelho

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1 xic. de arroz integral

2 ½ xícaras de água

1 canela em rama

5 cravos em flor

2 xícaras de leite zero lactose ou de soja

½ xic. de uva passa preta

½ xic. de damasco seco picadinho

1 xic. de açúcar mascavo

1 colher chá de açúcar de baunilha

2 gemas

1 vidro de leite de coco

3 colheres de sopa de coco ralado

 

Cozinhar o arroz com a água na panela de pressão por 20 minutos. Colocar o arroz em uma panela e acrescentar o leite e os demais ingredientes e deixar por último as passas e o damasco. Bater as gemas com um pouco de açúcar e fazer uma gemada e acrescentar. Deixar ferver até ficar levemente cremoso. Servir com  um pouco de granola por cima!

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Bala de colágeno

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Ingredientes

1 envelope de gelatina diet (qualquer sabor)

1 envelope de gelatina sem sabor

50g de colágeno hidrolisado

200ml água efervescente

Modo de preparo

Dissolver as gelatinas em 200ml de água efervescente. Depois de dissolver bem as gelatinas, acrescente o colágeno hidrolisado. Mexer bem até que o colágeno dissolva-se totalmente. Colocar em forminhas de silicone e levar ao congelador por 1 hora ou geladeira por 3 horas.

Dica

O consumo diário do colágeno deve ser de 5 a 10 gramas por pessoa. Para saber quantas balas será necessário ingerir diariamente, deve-se dividir 50g pelo numero de balas que a receita gerou.

Fonte: Receita desenvolvida pela profº Tathiana Gelinski Cesconetto para o curso de Estética da Uniarp