Que o grão integral oferece mais vantagens em relação ao branco polido todo mundo está cansado de ouvir. Agora, uma pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo aponta que as versões coloridas, isto é, preta e vermelha, também merecem um lugar à mesa. É que a farmacêutica e bioquímica Isabel Louro Massaretto detectou maiores teores de compostos fenólicos nos arrozes dessas cores — e essas substâncias possuem atividade antioxidante, protegendo as células do nosso corpo contra danos. Como se não bastasse, os grãos pretos e vermelhos ainda têm 15% mais proteínas e 2,5 vezes mais fibras do que o arroz branco, o tipo mais comum na mesa do brasileiro. E aí, topa experimentar?